Compositor: Não Disponível
Palavras de um Estranho (Vieraan Sanomaa)
Grandes são as árvores da minha infância
Se recusando a ficar exposto
Sem compaixão, sem liberdade
Raíses obscuras
Nunca se perdera entre as árvores enquanto criança
Mesmo se quisesse
Agora se perdeu mesmo se não quisesse
Ou se quisesse fazê-lo
Nós olhamos para a escuridão dos olhos
Sonhos que permanecem parados
Vivos somente por um momento
Nós olhamos para a escuridão dos olhos
Sonhos que permanecem parado
somente por um pequeno momento
O que você diz são como palavras de um estranho
Mas diga isso de qualquer forma
Diga isso várias vezes
O que eu digo são como palavras de um estranho
Mas estou dizendo isso de qualquer forma
E continuo repetindo
Viagens de desespero em beijos,
Metrôs, trens
Encarando suas faces cansadas
Contra a escuridão nas janelas
Visto como uma roda gigante enferrujada
Aquele que range ao vento
Como o mundo vazio
No espaço
Nós olhamos para a escuridão dos olhos
Sonhos que permanecem parados
Vivos somente por um momento
Nós olhamos para a escuridão dos olhos
Sonhos que permanecem parado
somente por um pequeno momento
O que você diz são como palavras de um estranho
Mas diga isso de qualquer forma
Diga isso várias vezes
O que eu digo são como palavras de um estranho
Mas estou dizendo isso de qualquer forma
E continuo repetindo
Nós olhamos para a escuridão dos olhos
Sonhos que permanecem parados
Vivos somente por um momento
Nós olhamos para a escuridão dos olhos
Sonhos que permanecem parado
somente por um pequeno momento
O que você diz são como palavras de um estranho
Mas diga isso de qualquer forma
Diga isso várias vezes
O que eu digo são como palavras de um estranho
Mas estou dizendo isso de qualquer forma
E continuo repetindo